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Helena finalizou sua graduação em Psicologia no ano de 2022, na UDF. Nesse mesmo ano, realizou formações em Análise do Comportamento Infantil, no IBAC, e em Prevenção, Intervenção e Pós-venção em ideação suicida. Em 2025, é aluna de pós-graduação em Psicotraumatologia Clínica. Além disso, Helena realiza atendimentos em inglês.
Em sua trajetória, Helena possui experiência em intervenção com autismo e se encontrou na clínica com os estágio durante a faculdade. Helena tem um carinho especial por seu trabalho com adolescentes, devido aos questionamentos e transformações, afirma que é um período da vida potente do desenvolvimento. Além disso, realiza orientação parental, acolhendo dúvidas e angústias para construir caminhos possíveis, com respeito e em conjunto com a família.
A abordagem da Helena é a Análise do Comportamento, ela acredita em um trabalho de olhar para o sujeito em sua singularidade e em seu contexto histórico-cultural, respeitando seu tempo, valores e formas de existir. Atualmente, em sua pós- graduação tem se aprofundado em dores psíquicas, suas marcas no corpo e na história de cada pessoa. Helena acredita que, com cuidado e presença, é possível cuidar de feridas íntimas e reconstruir caminhos.
Atende: crianças a partir dos 10 anos, adolescentes, adultos e idosos.
Helena cresceu como uma criança que não se encaixava no sistema educacional, enfrentava desafios e não via sentido nas atividades que lhe eram propostas, pensava que havia algo de errado com ela e se sentia incapaz. Aos 17 anos, Helena conheceu, interessou-se e estudou com muita curiosidade a área da Psicologia e entendeu como “um presente que não tinha meu nome na embalagem”.
Helena é uma terapeuta LGBT e tem um compromisso afetivo e político com o acolhimento à diversidade. Acredita na importância de oferecer um espaço seguro, onde questões ligadas à sexualidade, à identidade de gênero e às violências sofridas por corpos dissidentes possam ser escutadas com respeito, sensibilidade e responsabilidade.
Ela gosta de andar de bicicleta e ouvir música, são formas de se reconectar consigo mesma e se sentir livre. E, procura proporcionar esses sentimentos a seus pacientes na clínica: que cada pessoa possa, pouco a pouco, se reconectar com sua essência e com aquilo que a faz sentir-se viva.
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