– Palavras de afirmação;
– Tempo de qualidade;
– Presentes;
– Atos de serviço;
– Toque físico.
Ás vezes tentamos demonstrar amor pelo outro, fazemos o que está ao nosso alcance, e parece que não ter o efeito que gostaríamos. Isso amplia a sensação de desvalia, falta de amor e contribuiu para certa impotência em relação aos relacionamentos.
O livro de Gary Chapman fala sobre as linguagens do amor, ou seja, como o outro gosta de ser tratado e como se sente amado nas relações. Descobrir a linguagem do amor da outra pessoa favorece a construção de uma relação mais genuína, onde ambos se beneficiam.
E não é só sobre isso. É sobre querer agradar o outro mesmo fazendo diferente do que estamos acostumados ou do que gostamos. É sobre a doação e transformação necessária dentro de um relacionamento, algo que muitos casais trazem em terapia como um grande desafio, afinal, com o tempo as relações vão se desgatando e as motivações iniciais de estarem juntos se esvaindo. Além disso, trata-se do seu próprio autoconhecimento, ou seja, e eu? Como gosto e me permito ser amado?
A terapia pode ajudar a trabalhar o autoconhecimento e questões inerentes das relações afetivas, construindo novas possibilidades.
Por: Aline Frasson Psicologia.